quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Aviso aos alunos e famíliares


Alunos, no próximo sábado dia 3/8/2011 às 7h30min acontecerá no pátio da E. M. Santos Dumont (São Paulo) um momento cultural especial com os seguintes temas: Folclore e 7 de setembro. Após as apresentações os alunos participarão de um campeonato de futebol.
Não faltem, a presença de vocês muito nos alegra!
À direção


Momento cultural (Profº Isaac Lima)

O momento cultural dessa semana trabalhou com os seguintes temas: Família e Folclore.

Família foi o tema escolhido pela nossa escola para ser trabalhado junto aos nossos alunos durante todo o mês de agosto. E o Folclore foi inserido no momento cultural dessa semana, em alusão ao dia do folclore, comemorado no dia 22 de agosto, para que pudéssemos resgatar e apresentar um pouco mais da cultura brasileira, para os nossos alunos.

Como é de costume nos nossos momentos culturais, toda a programação foi realizada pelos alunos da escola, sendo orientados nessa semana pelo Professor Isaac Lima, Professor de Geografia e História.

Vejam algumas fotos:

                                          Alunas Débora e Kelyene apresentando um número musical
                                          alusivo à família.


                                         Alunos Bruno, Arthur e Daniel, apresentando uma peça
                                         alusiva ao folclore.


                                          Alunos do 3º CPA A e B, apresentando uma roda capoeira,
                                          numa apresentação alusiva ao folclore.

                                         DJ Manel e Mc Igor Lau, cantando o rap da família, numa
                                        apresentação alusiva à família.

Aula de Biblioteca ( Nelcino Valentim)

Professor de Bilblioteca encanta os alunos com a
Literatura de Cordel ao comemorar o 7 de setembro.

Cordel Rimando o Brasil

Cesar Obeid


Vou falar sobre essa pátria

Com meu verso mais gentil

Que recebe todo mundo

Pro Brasil dou nota mil

Misturando lá com cá

Vou rimar sobre o Brasil.
 
O Brasil é minha pátria

Terra onde eu nasci

Berço onde eu me criei

Onde tem mistura, eu vi

Misturar eu vou agora

Quibe assado com shushi.
 
Macarrão com o hamburguer

Tapioca com empada

Control Del com o delete

Fast food com buchada

Avenida com charrete


Vídeo game com estrada.
 
No Brasil sempre misturo

A viola e o violão

O ganzá com berimbau
Violino com canção

Eu misturo a capital

Com a vida do sertão.
 
Brasileiro é povo rico

Brasileiro é povo pobre
Mostra sempre a miséria

Mas a mesma sempre encobre

Misturando norte a sul

Tudo novo se descobre.
 
É Brasil cidade grande

É Brasil do coronel
É Brasil do shoping center

É Brasil sarapatel

É Brasil só da TV

É Brasil do meu cordel.
 
É Brasil contraditório

Avenida com favela

De criança barriguda

De criança magricela

De mendigo na calçada

Do ricaço da novela.
 
Mas é meu esse Brasil

É só nosso esse país

Minha vida e alegria

Nele sou sempre aprendiz

Quando eu digo assim: - Brasil!

O meu mundo é mais feliz.

Aula de Literatura ( Daniela Valentim)

Nas aulas de Literatura os alunos dos 2ºCA e 3º CA estão empenhados na criação e confecção de um "Caderno Literário" que contém algumas produções de vários gêneros textuais previamente estudados.
Vejam algumas fotos:



terça-feira, 30 de agosto de 2011

Dia da Família

Com o Dia da família, a escola quer,salientar a importância da família, que, talvez mais que outras instituições, tem sido colocada em questão pelas amplas, profundas e rápidas transformações da sociedade e da cultura. Por isso, é fundamental um olhar atento dirigido à família, patrimônio da humanidade. O contexto atual exige que todos se esforcem para ajudar as famílias à não perderem de vista a sua missão primordial de ser a primeira escola das virtudes sociais de que as sociedades têm necessidade. A família participa decisivamente no desenvolvimento da sociedade. É o lugar privilegiado para forjar no coração do homem os valores perenes, sejam eles espirituais ou civis.



Toda a doutrina social que visa destruir a família é má,
e para mais inaplicável. Quando se decompõe uma sociedade,
 o que se acha como resíduo final não é o indivíduo mas sim a família.





LAR

Santuário de luz!
Lar, onde muitos desencontrados se encontram,
onde os solitários se unem em famílias.
Onde ocorre a troca do maior para o menor,
a ajuda do forte para o fraco.
Forças desiguais, mas que concorrem para a
simbiose necessária ao milagre da
comunhão e do perdão entre os seres.
Quantas batalhas são desfeitas nesse santuário sagrado...
Quantas armas são baixadas...
Quantos ódios aplacados...
Quantas angústias estirpadas...
O que hoje te parece um calvário,
é o mais puro e santo caminho para a tua ascensão até Deus.
Não temas se tuas forças, às vezes, te parecem fracas demais.
Não dês importância exagerada ao sofrimento.
Antes, tenta tirar dele lições belíssimas de vida .
O teu lar é a tua escola.
Não faltes às aulas e esforça-te para não repetir de ano.
Bom lar.
Feliz escola.

Autor desconhecido

Folclore

Entende-se por folclore o conjunto de crenças, lendas, festas, superstições, artes e costumes de um povo. Tal conjunto normalmente é passado de geração a geração por meio dos ensinamentos e da participação real dos festejos e dos costumes. De origem inglesa, o folclore é uma palavra originada pela junção das palavras folk, que significa povo; e lore, que significa sabedoria popular. Formou-se então a palavra folclore que quer dizer sabedoria do povo.

O folclore assume grande importância na história de todos os povos, pois por meio desse conjunto pode-se conhecer a antiga cultura e a formação da cultura presente nos dias de hoje. Dentre as características que possui é possível identificar os fatos folclóricos a partir do anonimato, já que todos os componentes folclóricos são de autoria desconhecida; da aceitação coletiva, já que cada pessoa absorve a essência folclórica e a repassa aos outros a partir de seu entendimento próprio; e da transmissão oral, já que antigamente não havia meios de comunicação como na atualidade. Para manter vivo o folclore típico de cada região existem datas específicas para a realização dos festejos e artes.

Por Gabriela Cabral
Equipe Brasil Escola


Lenda
     É  uma narrativa fantasiosa transmitida pela tradição oral através dos tempos.
De caráter fantástico e/ou fictício, as lendas combinam fatos reais e históricos com fatos irreais que são meramente produto da imaginação aventuresca humana.
     Lendas no Brasil são inúmeras, influenciadas diretamente pela miscigenação na origem do povo brasileiro. Devemos levar em conta que uma lenda não significa uma mentira, nem tão pouco uma verdade absoluta, o que devemos considerar é que uma história para ser criada, defendida e o mais importante, ter sobrevivido na memória das pessoas, ela deve ter no mínimo uma parcela de fatos verídicos.
Muitos pesquisadores, historiadores, ou folcloristas, afirmam que as lendas são apenas frutos da imaginação popular, porém como sabemos as lendas em muitos povos são "os livros na memória dos mais sábios".
Devemos considerar ainda a diferença entre Mito e Lenda. Mito é o personagem ao qual a lenda trata, pois a Lenda é a História sobre um determinado Mito

Os alunos criam lendas para explicar o surgimento das estrelas. Vjam algumas lendas:

A lenda das estrelas


Ao me reunir diante de uma fogueira com meus amigos, me perguntaram sobre a origem  das estrelas. Bom essa história é muito curiosa, pois fala de um povo misterioso e um amor apaixonante de um índio por uma bela jovem. Esse amor foi capaz de levar esse jovem e todos de sua tribo ao céu!


Kuturu era um índio muito dedicado a sua tribo Kuru-Mim. Esse povo cheio de mistérios vivia no centro de uma floresta na antiguidade e serviam a dois deuses que habitavam no céu: Solimão e Lua Dara conhecidos hoje com Sol e Lua.
 Esses índios tinham apenas uma regra imposta pelos deuses que eram soberanos: não podiam subir nas árvores nem para pegar frutos.
Certo dia quando a tribo estava realizando uma de suas comemorações  Kuturu ao ver uma linda índia que aparecera por aquela região apaixonou por ela perdidamente... Ela era uma jovem de cabelos longos e pretos e seu olhar remetia um mistério capaz de encantar os homens da tribo. O jovem apaixonado perguntou a linda moça o que era preciso para ganhar seu coração, e moça com uma voz suave respondeu que para ganhar seu coração teria quer ser o índio mais corajoso da tribo e para provar sua coragem o jovem rapaz deveria subir a mais alta árvore da floresta.
    Mas o que Kuturu não sabia é que essa linda moça na verdade era Lua Dara         que havia se apaixonado por ele. E para os dois ficarem juntos era necessário que ele subisse à arvore.
 Kuturu foi decidido e começou a subir a maior árvore que ele encontrou e quando chegou ao topo Lua Dara flutuando falou: “finalmente! Estava a sua espera! A partir de agora seu nome será Estrela e ficará para sempre ao meu lado como a segunda luz ao brilhar na fria e escura noite!”  Kuturu concordou. Quando  a noite caiu vendo aquela linda luz a cintilar no céu Kuturu e todos da sua tribo começaram a subir nas árvores, mas o que não sabiam é que no topo das árvores tinha um feitiço que transformava qualquer um em estrela!
Então, como nessa tribo havia vários índios o céu se encheu de estrelas!
E assim surgiu as ESTRELAS no céu...

Gabriela Raquel 3CPA”A”

Produção de uma Lenda

Enfeitiçadas

       Sou uma anciã, faço parte das primeiras gerações de seres humanos da terra. Numa noite, eu estava sentada observando as estrelas. Chegaram umas crianças e me perguntaram como elas surgiram. Então resolvi decifrar o enigma das estrelas para aquelas crianças

Há muito tempo, existiam bruxas que voavam pelo céu, e não havia ainda estrelas. O céu parecia ter sido feito de gelo. Duas bruxas inimigas uma da outra viviam em guerra; uma se chamava Lavínia, e a outra, Karie. Lavínia achou um buraco no céu de gelo, e entrou pro lado de dentro para preparar uma armadilha. Quando Karie achou também o buraco, ela entrou e Lavínia fechou o buraco, e lançou seu feitiço sobre ela, no mesmo instante ela explodiu, formando metade da constelação.
Hoje dizemos que metade das estrelas são pigmentos da bruxa karie. Elas não caem, pois estão por cima do gelo, e estão anos luz de distância da terra.
       Depois desse acontecimento, as amigas de Karie se revoltaram contra Lavínia, fizeram um buraco em uma parte sem estrelas, prenderam-na e a mataram, fazendo com que Lavínia explodisse. Formou-se assim outra metade da constelação. Olhando assim, parece que são muitos pigmentos para só duas bruxas mortas.
Os seres que mudam de lugar no céu para lá e para cá, são bruxas boas e más dessa geração, que voam pelos ares, fazendo guerras ou não. E quanto mais elas matam, mais estrelas se formam; elas são brilhantes pelo fato de serem bruxas (seres diferentes dos humanos). E pelo fato delas terem sido mortas por feitiço.
Só um aviso: As bruxas são inofensivas a seres humanos. E só voam pelo céu, bem distantes de nós. Não se preocupem, crianças!

Débora Gualberto 3CA’A’







surgimento das estrelas

            Há milhões de anos houve uma gerra entre deuses, mas os principais foram Zeto e Trindo.Zeto carregava uma lança que soltavam poderozos raios e Trindo tinha o poder de levitação.
            Durante a guerra começou o conflito entre Zeto e Trindo, com seus raios poderosos e Zeto soltou um raio muito forte sem limites e Trindo sem controle começou a levitar fazer subir até o céu o raio que Zeto tinha soltado.
            Com o passar do tempo o raio se desfez e assim surgiram as estrelas 

Bruno Patrick 2CA”A”



quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Lixo que vira arte!


Espetacular!
D. Darci (70) mostra que criatividade não tem idade!
Ela transforma o lixo em arte,
nossos alunos do 1CA''B"visitam sua casa nas proximidades da escola.
Veja a reportagem em nosso próximo Jornalzinho.

                                          Professora de Jornal Escola Janaína M. Toledo
                                             com suas alunas: Ana Beatriz e Kíssila
                                                e dona Darci a nossa grande artista
                                                      com uma de suas "plantas"
                                                   Bonecos de tampas de refrigerante
                                                    Plantas feitas com garrafas pet.
                                            Pinturas em CDs e DVDs não utilizados

Hélcio Armond elogia Jornalzinho da escola

Todos da Escola Municipal Santos Dumont estão agradecidos com o artigo feito  por Hélcio Armond Jr, a respeito do trabalhado realizado com o Jornal Escola.
Veja o artigo dele:

EDUCAÇÃO FISCAL

SANTOS DUMONT, ESCOLA REFERÊNCIA

Hélcio Armond Jr

Nos tempos atuais, lidar com o acúmulo de informações, a velocidade da tecnologia, a transformação constante da prática pedagógica e descobrir o papel do professor, com certeza, não é nada fácil. Mas uma coisa é certa, o nosso tempo, caracterizado por mudanças constantes e velozes, traz desafios para o professor e o estimula a repensar continuamente sua prática.
Neste contexto, os professores da Escola Municipal Santos Dumont, localizada no bairro Santa Terezinha, em Governador Valadares, mostram que são exemplos do que é verdadeiramente “ser professor”. Através do “Jornal Escola”, idealizado e produzido pelos professores, as atividades desenvolvidas pela Escola são mostradas ao público em geral, enchendo de orgulho aqueles que clamam por uma sociedade mais justa e com oportunidades para todos.
Pela leveza da leitura do Jornal, na página 2, tomamos conhecimento de como se encontra a antiga Escola Polivalente, que depois de abandonada e lugar para delinqüentes, é hoje uma linda praça! Agora, um espaço para crianças que correm e se divertem com brinquedos, como fizeram os alunos do 1º CA da E. M. Santos Dumont, que visitaram a praça para um delicioso piquenique. A matéria da página 3 mostra a visita dos alunos do 3º CPA ao “Museu da Cidade”. Muito interessante os relatos dos alunos, que descrevem detalhes dos sentimentos vividos ao se depararem com máquinas de escrever, vitrolas, aparelhos telefônicos, fotos antigas da cidade, e tantos outros objetos.
Na página 4, o destaque é para a pesquisa que os alunos do 3º CA, fizeram, juntamente com as professoras Janaína Toledo e Alba Valéria, sobre temas relacionados à realidade do bairro em que a escola está inserida. Ao visitarem as margens do rio Doce, os alunos logo perceberam e comentaram sobre a grande sujeira pelo caminho, matos altos e muito lixo, situação que pode colocar a vida dos moradores em risco, em razão da proliferação de insetos, como é o caso do mosquito da dengue. A turminha fez muitas reflexões importantes após a visita e apresentaram muitas sugestões para serem levadas à Prefeitura, como a construção de um calçadão às margens do rio Doce. Além disto, desenvolveram ações de conscientização a serem praticadas na Escola e pelos moradores vizinhos. A página 5, mostra a visita dos alunos do 2º CA à Associação “Rio Limpo”. O objetivo da entidade é a conscientização sobre a necessidade de preservação do meio ambiente.  A Associação desenvolve uma campanha de arrecadação do óleo de cozinha usado, evitando que sejam despejados na pia e poluindo o rio Doce. Este óleo é transformado em sabão, gerando renda para muitas famílias carentes.  
A página 6 mostra o dinamismo das aulas de música desenvolvidas pela professora Valéria, que criou até uma bandinha com instrumentos reciclados. A página 7 apresenta depoimentos de vários alunos sobre as atividades da Escola, com destaque para as aulas de Educação Fiscal da professora Aline Dutra Leocádio, que juntamente com as colegas Janaina e Célia Pegas desenvolveram o projeto “Orçamento Participativo da Criança e Adolescente”. Neste projeto os alunos aprenderem a fazer o orçamento familiar e o que fazer para melhorar o mundo em que vivemos.
Muito interessante, também, é o projeto desenvolvido pelo professor da biblioteca, Nelcino Valentim “Ler por prazer, o X da questão”.
Como se vê, mesmo diante de tantos desafios, os professores da Escola Municipal Santos Dumont se mostram abertos às novas tecnologias e linguagens, assumindo responsabilidades para promover ações concretas em busca da formação do cidadão crítico e atuante, conhecedor das questões de sua sociedade.

Jornal Escola no G1 (Globo)

A História do Zé do Caixão fez o maior sucesso!
Agora é notícia não só da escola, mas Nacional!!!
Parabéns 3CA"B"!
Veja a reportagem no site da Globo:


em 17/08/2011 19h11

Aposentado dorme no caixão para homenagear amigo morto há 23 anos

Zeli Rossi afirma que não consegue dormir fora do 'paletó de madeira'.
Rotina é feita em todas as sextas-feiras, em Governador Valadares (MG).

Glauco Araújo Do G1, em São Paulo
Aposentado dorme há 23 anos em caixão dado por amigo em Governador Valadares (MG) (Foto: Leonardo Morais/Hoje em Dia/AE)Aposentado dorme há 23 anos em caixão dado por amigo em Governador Valadares (MG) (Foto: Leonardo Morais/Hoje em Dia/AE)
O aposentado Zeli Ferreira Rossi, 60 anos, tem um hábito incomum e que chama a atenção de moradores no entorno do Bairro Santa Terezinha, em Governador Valadares (MG). Todas as sextas-feiras ele segue para um quarto de sua casa, onde dorme em um caixão que ganhou de um amigo em 1983. A rotina se repete há 23 anos em homenagem a esse amigo, desde a morte dele em 1988.
Durmo como um cadáver e acordo como um passarinho. Fico com insônia quando não durmo no caixão todas as sextas-feiras"
Zeli Ferreira Rossi, 60 anos, o Zé do Caixão de Governador Valadares (MG)
"Esse meu amigo achou que eu tinha morrido. Há 28 anos, eu sofri um grave acidente de carro, fiquei quatro meses internado no hospital e oito dias na UTI [Unidade de Terapia Intensiva]. A gente tinha o acordo de comprar o caixão de quem morresse primeiro. Por achar que eu estava morto, ele comprou o caixão e mandou entregar em minha casa. Fiquei sem usar o presente por cinco anos", disse Rossi, que também é conhecido na cidade como "Zé do Caixão".
No acidente, o aposentado sofreu traumatismo craniano e fratura no fêmur de uma das pernas. "Andei um ano em cadeira de rodas e três anos usando muletas. O fêmur da minha perna moeu e ando mancando até hoje", disse Rossi.
Rotina noturna
Ele afirmou que o hábito de dormir todas as sextas-feiras no caixão, até mesmo às sextas-feiras 13, não tem nada de macabro e nenhuma ligação religiosa. "É uma homenagem a esse amigo. Ele era bandido e foi morto com 14 facadas, em Vitória, em uma sexta-feira. Ele me deu o caixão, mas morreu antes de mim."
O aposentado afirmou ainda que, assim como combinado com o amigo, comprou o caixão para o sepultamento do companheiro morto. "Comprei um zerinho para ele e fiquei com o caixão que ele tinha me dado de presente."
Filho da curandeira Luzia Ferreira Rossi, famosa em Governador Valadares e que morreu em 2004, ele chegou a seguir os passos da mãe por alguns anos. "Ela era muito conhecida aqui na cidade. Ela fazia garrafadas, benzia crianças e fazia curas. Trabalhei com ela e segui com essa vocação por alguns anos após a morte dela, mas hoje eu parei. De vez em quando alguém me procura para benzer, mas sempre quando é sexta-feira 13."
Edição do Jornal Escolar em que a história de Zé do Caixão foi contada pelos alunos da Escola Municipal Santos Dumont (Foto: Reprodução/Janaína Martins Toledo)Edição do Jornal Escolar em que a história de Zé
do Caixão foi contada por alunos da E.M. Santos
Dumont, em Governador Valadares (Foto:
Reprodução/Janaína Martins Toledo)
Mulher
Rossi é casado há 41 anos com Cleusa Pereira Rossi, 56 anos, e garante que ela não acha estranho o hábito de dormir no caixão. "Ela mesma brinca que um dia vai dormir lá também. Mas comigo ela não dorme no caixão, porque lá não é lugar para isso. Para o amor eu tenho os outros dias da semana. Eu estou velho, mas ainda me divirto", disse o aposentado.
Segundo ele, é ela que fecha a tampa do caixão à meia-noite. "Só acordo por volta das 6h para tomar café. Nunca senti falta de ar. Sempre faço minhas orações. Rezo um terço toda vez que me deito no caixão", lembrou o aposentado.
"Uma vez, quando viajamos para uma praia no Espírito Santo, não conseguimos voltar antes de sexta-feira e por isso tivemos de pernoitar na cidade. Não consegui dormir. Fiquei com insônia sem meu caixão. Foi péssimo", disse Rossi.
Celebridade
Zé do Caixão afirmou que seu hábito noturno de todas as sextas-feiras se tornou público por causa do neto, Otávio Rosse, 14 anos, que publicou a história no Jornal Escola, publicação extra-curricular da Escola Municipal Santos Dumont, que foi veiculada em julho deste ano. "Foi um trabalho para melhorar a auto-estima dos alunos da região. O objetivo era mostrar curiosidades de moradores dos bairros vizinhos", disse a professora Janaína Martins Toledo.
"Depois que saiu esse jornal, sempre recebo visita de pessoas que querem conversar comigo, pedem para benzer. As pessoas gostam de mim porque sempre dou bons conselhos", afirmou Zé do Caixão.

http://g1.globo.com/minas-gerais/noticia/2011/08/aposentado-dorme-no-caixao-para-homenagear-amigo-morto-ha-23-anos.html

Jornalzinho da Escola






A matéria de Oficina de Jornal Escola preparou durante o semestre inteiro um jornalzinho com os alunos. Esse trabalho tinha como objetivo melhorar a auto estima dos alunos, visto que a grande maioria deles não conhecia nem valorizava o meio em que vivem. Decidimos então CONHECER PARA VALORIZAR nome do projeto desenvolvido. Com esse trabalho os alunos puderam não só apresentar seus textos, como conhecer os bairros em que a escola e anexo ficam localizadas (Bairro São Paulo e Santa Terezinha).

Finalizando o semestre

Encerramos o primeiro semestre de 2011 e tivemos a alegria de comemorar com  um grande evento onde foram apresentadas alguns de nossos trabalhos.
Veja algumas fotos.
                                          Vice diretora Gerlânia  Coelho na abertura do evento


                                         A aluna Déborah do 3CA"A" Uma voz maravilhosa!!!

Os alunos: Júlio César do 3CPAA e Arthur 2CAA
Fizeram uma linda homenagem ao circo

                                          Os alunos Igor Rocha(3CAA), Igor Lau (1CA A) e              
                                       Manoel (1CAA) com a Paródia: Tic tic nervoso 

                                          Alunos do 2CAA apresentaram um belo teatro.

                                                  Bailarinas que interpretavam belas poesias...


                                          Professoras homenageando o Jornalzinho da Escola
                                          Esteve presente em nosso evento muitas pessoas da
                                          SMED, dentre elas a Inspetora Cinira que encerrou o
                                          evento falando para todos os presentes.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Objetivo do Blog

Aqui desejo postar os trabalhos realizados por todos os professores da Escola Municipal Santos Dumont (anexo) que fica localizada na cidade de Governador Valadares MG. Todas as ações e os trabalhos destaques serão apresentado aqui.